sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
Resenha - A rainha vermelha
O mundo de A rainha vermelha é dividido entre pessoas comuns de sangue vermelho e pessoas com superpoderes de sangue prateado. Os prateados têm mais do que precisam e comandam tudo, enquanto vermelhos passam fome e disputam para ter um ofício, a única coisa que os isenta do alistamento obrigatório aos 18 anos para uma guerra contra o país vizinho que já acontece há mais de um século e não parece que terá fim.
Mare Barrow tem sangue vermelho e vive em um vilarejo muito pobre com seus pais e sua irmã, esta última sendo a única pessoa da família com um ofício (seus três irmãos mais velhos estão no exército e seu pai recebeu baixa por ter perdido uma perna). Quando uma tragédia acontece e seu melhor amigo perde o ofício, a vida dela vira de cabeça para baixo e Mare toma uma decisão ruim que só piora tudo fazendo com que a irmã perca o ofício também.
Então, Mare é obrigada a aceitar ajuda de ninguém menos que Cal, o príncipe herdeiro (mesmo que ela ainda não saiba quem ele é), e vai trabalhar no palácio bem no dia da prova que vai escolher a futura rainha. Porém, no meio da demonstração dos poderes de uma magnetron (pessoa de sangue prateado que controla os metais) chamada Evangeline Samos, Mare cai bem no meio da arena, passando direto pela teia elétrica de proteção e não só continuando viva, mas demonstrando que consegue controlar os raios elétricos.
Depois disso, a vida já conturbada de Mare vira uma montanha russa de: tentativas de enganar a elite prateada, supervisionada pela rainha que tem o poder de controlar mentes, para esconder que a garota é uma vermelha com poderes, algo nunca visto antes; um triângulo amoroso entre Mare e os dois príncipes (Cal, o que a ajudou, e Maven, o que foi prometido a ela como parte da farsa para a corte); e seu envolvimento com um grupo de rebeldes vermelhos chamado Guarda Escarlate que não tem medo de tirar sangue e vidas prateados.
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